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quarta-feira, 20 de maio de 2009

SAÚDE PÚBLICA: CONDILOMAS ACUMINADOS.

Condiloma Acuminado.
Também conhecido por crista de galo, crista de jacaré, jacaré ou verruga genital, o condiloma acuminado é uma infecção causada pelo vírus HPV (Human Papilloma Viruses). Existem mais de 70 tipos de vírus HPV, e o condiloma acuminado é apenas uma das manifestações causadas pela infecção desse vírus. Os locais mais afetados no homem são a glande, o prepúcio e o meatro uretral, enquanto que na mulher são o períneo, a vagina e o colo do útero. Em ambos, as infecções também podem aparecer no ânus e no reto, mesmo em não praticantes de relações anais. O período de incubação pode levar anos, mas o mais comum é de quatro à seis semanas. Sintomas: Pequenas verrugas no pênis, ao redor do ânus, na vulva e na vagina. Transmissão: contato anal, oral ou vaginal mesmo que não haja penetração; pode também ser transmitido de mão para filho durante o parto. Tratamento: É tratado com uma cauterização no local ou com uma intervenção cirúrgica para a retiradas verrugas.
CONDILOMA ACUMINADO.
Condiloma é a designação genérica do Papilomavírus Humano. Outros denominações como condilomatose, condiloma acuminado e crista de galo também podem ser usadas. A exemplo do herpes, o condiloma tem períodos de latência (remissão) variáveis de um indivíduo para o outro. Causam lesões verrugosas, a princípio microscópicas e de difícil visualização a olho desarmado, que vão lentamente crescendo como lesões sobrepostas umas às outras, formando a designação popular de crista de galo. Podem chegar, em indivíduos com higiene precária, a lesões coalescentes e grandes como a palma da mão de um adulto. Seu contágio é quase que exclusivamente sexual (gênito-genital, oro-genital ou gênito-anal) e sua manifestação depende da imunidade do contaminado.

Condilomas acuminados em sulco balanoprepucial e na glande peniana; Condilomas acuminados e infecção subclínica no corpo peniano (penoscopia); Condiloma acuminado vaginal (lesão em tapete); Condiloma acuminado, orifício anal |(ânus); Região anal; Região anal; Região vulvar/periana; Lesões condilomatosas clássicas; Pênis com lesão HPV; HPV na uretra.
O diagnóstico faz-se por penoscopia direta (coloração especial que tinge as lesões condilomatosas quando presentes) e sempre que possível, biópsia para confirmar-se a suspeita clínica. Uma vez diagnosticado o condiloma, o tratamento é quase sempre é cirúrgico por uma destas modalidades: eletrocauterização ou eletrofulguração, que consiste em queimar as lesões ou a exerése das lesões que serão mandadas para exame anatomopatológico, fazendo-se assim a biópsia e o tratamento ao mesmo tempo. Muitas vezes os dois métodos são utilizados em conjunto, nas lesões extensas. A cauterização química com ácidos orgânicos que também queimam as lesões, têm uma série de contra-indicações e complicações que me levaram a quase descartá-lo para uso rotineiro.
O cliente com condilomatose deve ser alertado para a possibilidade de recidivas após os tratamentos, como se lesões latentes esperassem a hora certa para aparecer. Não raro estes clientes terão repetidas sessões de terapia. Também é importante salientar que no homem o condiloma é apenas uma lesão esteticamente feia, mas na mulher é precursor do câncer de colo do útero, uma doença grave. Portanto, tratar o homem é prevenir uma complicação séria para a mulher. Nestes casos, frequentemente recebemos o homem para penoscopia por solicitação do ginecologista da esposa, que diagnosticou displasia do colo de útero e suspeita de condiloma como agente causador.
CONDILOMA ACUMINADO.
Grupo de vírus - HPV Human Papilloma Viruses (agente causador).
Infecção conhecida popularmente como "crista de galo", "jacaré" ou "verruga genital", causada por um grupo de vírus com cerca de 100 subtipos catalogados dos quais quatro podem evoluir e causar câncer no colo do útero ou no ânus. É uma das DSTs mais pesquisadas no mundo por causa dos riscos de câncer que representa. A principal via de transmissão é o contato sexual. Mas também pode ocorrer contaminação com o uso comum de toalhas de banho ou de roupas íntimas ou entre a mãe e o bebê durante o parto.
MANIFESTAÇÃO.
Aparecimento de pequenas verrugas no pênis, vagina, no reto ou no colo do útero. Esta última forma de manifestação é a mais difícil de diagnosticar. Os vírus que originam verrugas visíveis são, em sua maioria, inofensivos.
DIAGNÓSTICO.
Exame laboratoriais do tipo Papanicoulau, peniscopia, colpocitologia, colposcopia ou biópsia. O vírus pode permanecer latente no corpo por anos, daí a importância das consultas periódicas ao ginecologista e da repetição anual do exame Papanicolau, especialmente por mulheres que tem vida sexual intensa.
TRATAMENTO.
As verrugas são cauterizadas ou, dependendo do caso, removidas cirurgicamente. Uma vacina capaz de neutralizar a ação do vírus, desenvolvida nos Estados Unidos já está sendo testada no Brasil.
Fonte: www2.uol.com.br
CONDILOMA ACUMONADO.
O condiloma acuminado é uma doença sexualmente transmissível (DST) que se caracteriza pela formação de verrugas no períneo, conhecidas popularmente como crista de galo ou jacaré. A transmissão do vírus é sobretudo na relação sexual, mesmo que não haja penetração, mas pode ocorrer também por roupas íntimas contaminadas, toalhas compartilhadas e durante o parto para o recém nascido. As lesões atingem a pele do pênis, a glande, a uretra, nádegas, ânus, vagina e regiões próximas. As lesões que ocorrem no reto não são necessariamente causadas por sexo anal.
HPV.
Causado pelo HPV (Human Papilloma Viruses), estas verrugas podem confluir formando um largo emaranhado. Essas lesões podem ser minúsculas ou estar escondidas dentro do meato urinário, dentro da vagina, no colo do útero ou reto, dificultando seu reconhecimento e retardando a procura de ajuda médica. O HPV, na verdade, é um grupo de vírus DNA que contém mais de 100 tipos. Fazem parte deste grupo aqueles que causam as verrugas comuns das mãos e dos pés (subtipos 2, 4, 29 e 57). Já o condiloma acuminado é causado principalmente pelos subtipos 6,11 e 42. Infecção extremamente disseminada, é ao mesmo tempo assintomática em grande número de portadores.
Atualmente está sendo testada uma vacina anti-HPV desenvolvida em laboratórios de engenharia genética e produzida com partículas artificiais semelhantes ao vírus, semelhante ao desenvolvido com a vacina da Hepatite B.
HPV como causa de câncer de colo uterino.
No início dos anos 80 começaram a surgir trabalhos que sugeriam uma relação entre o HPV e o aparecimento de câncer na região genital, em especial o câncer de colo uterino, com vários trabalhos mais atuais que não deixam dúvidas sobre esta relação. Isto transforma o HPV em um grave problema de saúde pública,com cerca de 50% dos homens e mulheres com vida sexual ativa apresentando algum tipo de infecção por este vírus. Recomendando-se o uso de preservativos do início ao fim da relação, embora não ofereça grande segurança, já que se transmite também pelas partes expostas. Assim, recomenda-se que qualquer verruga que apareça na região próxima ao ânus e pênis ou vagina seja imediatamente tratada por um médico. Os exames ginecológicos anuais podem encontrar a lesão, que deverá ser cauterizada. É importante fazer seguimento pois é comum a recidiva. A colpocitologia oncótica (papanicolau) poderá observar algumas alterações causadas pelo vírus.
ICONOGRAFIA.